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O Coletivo #Az_Pretaz recebe inscrições de mulheres negras e indígenas para o LAB PRETAZ_HUB, laboratório de formação audiovisual, até 5 de fevereiro. São 20 vagas, e é preciso preencher a ficha de inscrição no link: https://goo.gl/8cGGBS Terão prioridade mulheres trans ou cis, preferencialmente com filhos, do estado do Rio de Janeiro que desenvolvam iniciativas empreendedoras nas áreas de comunicação e tecnologia ou tenham interesse no afroempreendedorismo feminino nas áreas de comunicação e tecnologia.

O curso será presencial, no Morro da Conceição, no Rio de Janeiro, e terá duração de 04 dias, com carga horária total de 16h. O início está previsto para dia 13 de março de 2018.
 
O LAB Pretaz_HUB, idealizado pelo #AzPretaz Coletivo Feminino de Comunicação&Tecnologia, tem como proposta trabalhar com a formação de mulheres negras, trans, cis e indígenas na comunicação e tecnologia a partir da criação de uma rede de colaboração entre mulheres negras e indígenas empreendedoras digitais, youtubers, blogueiras, coletivos de produção audiovisuais e realizadoras independentes. O projeto é um dos apoiados no edital Building Movements – Feminismo Contemporâneos, parceria do Fundo ELAS com British Council, ONU Mulheres, Open Society Foundations e Global Fund for Women pelo fortalecimento do movimento feminista. 
 
O projeto tem três pilares fundamentais: formação em audiovisual, feminismo interseccional e afroempreendedorismo. "O projeto é uma iniciativa que visa ampliar o espaço e a representatividade mulheres negras e indígenas através da formação e do aperfeiçoamento técnico no campo do ativismo audiovisual e do afroempreendedorismo. Orientado por uma política de combate ao machismo, racismo e outras formas de opressão, o Coletivo #Az_Pretaz desenvolveu o projeto Pretaz_Hub para organizar ações de inclusão e capacitação de mulheres no contexto audiovisual e de produção de conteúdo digital. Por entender que as oportunidades de formação e incentivo são mais escassas – quando não inexistentes – para mulheres negras e indígenas, o presente trabalho é direcionado, preferencialmente, a esses grupos", diz Aline Lourena, coordenadora do projeto.
 
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